Continuando a série iniciada com Lisboetas 2020
Dia 12/2 - continuação
Devido à quantidade de fotos, dividi o dia 12/2 em duas postagens: a parte inicial e esta continuação.
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Descendo do convento do Carmo em direção ao castelo de São Jorge...
O símbolo do Hostel do Castelo é a silhueta da Torre de Belém, mas impossível não notar a semelhança com um gato...
As raízes da planta estouraram o reboco do muro, nascendo daí uma bailarina.
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Finalmente, chegamos ao castelo de São Jorge
O Santo Guerreiro, Jorge da Capadócia. Para mim a estátua se assemelha mais a um cruzado que a um soldado romano.
Vista de Lisboa e do rio Tejo
O que será que a moça com topete de pica-pau está vendo pela luneta?
Ahhh!
Vista do rio Tejo. Embaixo à esquerda, a Praça do Comércio.
Praça do Comércio.
Dom Manuel o Venturoso. Será que o monarca se reconheceria na estátua a ele erigida?
O castelo, propriamente dito.
Atravessando o fosso.
O que será que a moça com topete de pica-pau está vendo por entre a ameia da muralha?
Ahhh!
Séculos de mudanças passaram por esta janela. Quantos observadores terão se acotovelado sobre essas as pedras?
Oliveiras e outras árvores no patio do castelo.
Um fauno, certamente ainda inconformado com a torneira que meteram-lhe à boca!
A estrutura mais antiga do castelo contém restos de conchas marinhas, imagino que talvez parte da argamassa original.
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Retornando a pé ao hotel...
Jornais e avisos colados na vitrine de loja fechada, aparentemente há meses!
Já passaram...
Mais de 7 da noite, a frutaria próxima ao hotel já estava fechada. Reparei que os donos arrumavam a vitrine (ou vitrina, como se diz em Portugal) com esmero todos os dias ao fecharem a loja.